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“Um filme sensível, que trabalha com questões de diferenças culturais, paternidade, casamento e outros temas de um modo indiano de ver as coisas, nada haver com filmes de bolywod, mas com uma referência engraçada ao modelo, em uma pequena parte do filme.”
Henderson Moret

“Em “Nome de Família” todos os personagens têm um momento como protagonistas. É como se a vida de todos fosse importante para a construção da narrativa.

Assim, o filme vai somando mais e mais camadas, aumentando sua complexidade. Há também um grande respeito e admiração pelos rituais indianos. Se fosse feito por um diretor de outra origem, o resultado poderia parecer mero encantamento de estrangeiro com as cores e tradições da cultura indiana, mas Mira não se deixou levar pelo lado exótico, ficou muito à vontade e contou a história como se conhecesse cada personagem, o que só aumentou a sua beleza.”
Alysson Oliveira

“Assisti esse filme em 04 de julho e achei simplesmente bárbaro. Mostra como é difícil ser estrangeiro num País globalizado e totalmente individualista. No caso dos indianos, que tiveram os filhos nascidos na América, é muito difícil aceitar as diferenças de raças.”
Vera Roman

“O filme é profundo e sensível. Foca muito bem a importância do PAI de família, como lidar com as diferenças, o RESPEITO HUMANO nas varias formas de relacionamento… As dores de viver longe do seio familiar, as alegrias dos encontros. As diferenças econômicas dos paises, o comportamento jovem. As lembranças de família! O que fica, o que sempre resta em nossas vidas… É para você assistir o filme e ser melhor amanha. IMPERDÍVEL!”
Renata Galeno

Trailer

“Encontros e desencontros” explora a união inesperada de dois personagens que somente tem em comum sua situação, e o faz com um carinho e honestidade presentes em cada frame. Entre eles, surge não exatamente uma tensão sexual, mas uma necessidade de estar na companhia do outro, mesmo conscientes de que estão se usando de muletas para sobreviver à viagem. Seu relacionamento, no entanto, vai evoluindo ao ponto que o especatador acaba acreditando que, não fossem seus cônjugues, ali existiria um casal possível. À esses personagens, incorporados brilhantemente por Johansson e Murray, Coppola reserva uma conclusão bela, triste e amplamente satisfatória.
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…despido de qualquer expectativa, existe ali um filme excepcionalmente realizado: jovem, sem ser esquizofrêncio; sério, sem ser sisudo; contemplativo, sem ser um porre; e engraçado, sem partir para o escracho. Perene no filme, existe a urgência da diretora em compartilhar sua história, algo raro nesses dias cuja única urgência dos filmes é aliviar a carteira de otários. “Encontros…” é mais do que um bom filme; é uma boa ação.
Bernado Krivochen (Rio)
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“Encontros & Desencontros” é um filme muito bom, que prende o público pelo carinho com que seus protagonistas são retratados. Sim, pois apesar de serem bastante solitários percebe-se muito bem o quanto Sofia Coppola quis expôr a essência de tais personagens, mostrando o que eles realmente estavam sentindo nos instantes mostrados no decorrer do filme. Belo filme.”
Francisco Russo

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Trailer

“… Enquanto isso, Claire se encanta por Drew, mesmo que ela diga ter um amante. E a parte divertida começa quando Drew se prepara para atravessar de carro o país, do Kentucky à costa, espalhando as cinzas do pai pelos lugares maravilhosos do caminho.
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Drew é conduzido por um mapa criado por Claire, pontuado por visitas, pit stops e uma música fabulosa enquanto passa por lugares como Memphis e Eureka Springs, no Arkansas, ou Oklahoma City e Scottsbluff, em Nevada.
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A trilha sonora é excelente, com faixas de Lynyrd Skynyrd, Tom Petty, Elton John e outros perfeitos para uma viagem de carro. Isso, ao lado da química de Bloom e Dunst e das estradas abertas da Rota 66, faz o filme digno de ser visto.”
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Ray Bennett
Reuters

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Trailer

Bernardo Krivochein (Rio)
Mescla ritmos e estéticas, criando um quadro do renascimento não apenas de uma pessoa, como de toda uma vizinhança. Dá vontade de ligar para Zach Braff logo após o final da sessão e ficar conversando horas a fio.
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Não demora nada para que o espectador fique enternecido com “Hora de voltar”. Ao que o filme acaba, a sensação é de, como numa das cenas-chave, querer gritar para todos ouvirem as belezas do filme de Zach Braff. As pessoas talvez demorem um tempo para descobrir “Hora de voltar”, mas com certeza o farão, espalharão suas maravilhas para os amigos e os amigos de seus amigos. E se você ainda não é membro da Igreja de Peter Sarsgaard, “Hora de voltar” será o seu chamado.
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…Zach Braff revela um espírito visionário, assinando um debut cinematográfico autoral (ele atua, escreve e dirige o filme) impressionante de tão seguro e coeso, caloroso, cativante e original. Sem ceder às tentações indie, Braff equilibra comédia inteligente e drama intimista (quando não mistura os dois: alguns momentos tocantes são hilários ao mesmo tempo) com personagens encantadores – e absolutamente normais – para fazer de “Hora de voltar” uma crônica social, um filme definidor de uma geração, assim como “A última sessão de cinema” ou até mesmo “Clube da luta”

Trailer

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