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Outravia está mudando de casa, agora todos os textos no mesmo endereço…
faça-nos uma visita 😛
Henderson Moret
“Em “Nome de Família” todos os personagens têm um momento como protagonistas. É como se a vida de todos fosse importante para a construção da narrativa.
Assim, o filme vai somando mais e mais camadas, aumentando sua complexidade. Há também um grande respeito e admiração pelos rituais indianos. Se fosse feito por um diretor de outra origem, o resultado poderia parecer mero encantamento de estrangeiro com as cores e tradições da cultura indiana, mas Mira não se deixou levar pelo lado exótico, ficou muito à vontade e contou a história como se conhecesse cada personagem, o que só aumentou a sua beleza.”
Alysson Oliveira
“Assisti esse filme em 04 de julho e achei simplesmente bárbaro. Mostra como é difícil ser estrangeiro num País globalizado e totalmente individualista. No caso dos indianos, que tiveram os filhos nascidos na América, é muito difícil aceitar as diferenças de raças.”
Vera Roman
“O filme é profundo e sensível. Foca muito bem a importância do PAI de família, como lidar com as diferenças, o RESPEITO HUMANO nas varias formas de relacionamento… As dores de viver longe do seio familiar, as alegrias dos encontros. As diferenças econômicas dos paises, o comportamento jovem. As lembranças de família! O que fica, o que sempre resta em nossas vidas… É para você assistir o filme e ser melhor amanha. IMPERDÍVEL!”
Renata Galeno
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…despido de qualquer expectativa, existe ali um filme excepcionalmente realizado: jovem, sem ser esquizofrêncio; sério, sem ser sisudo; contemplativo, sem ser um porre; e engraçado, sem partir para o escracho. Perene no filme, existe a urgência da diretora em compartilhar sua história, algo raro nesses dias cuja única urgência dos filmes é aliviar a carteira de otários. “Encontros…” é mais do que um bom filme; é uma boa ação.
Bernado Krivochen (Rio)
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“Encontros & Desencontros” é um filme muito bom, que prende o público pelo carinho com que seus protagonistas são retratados. Sim, pois apesar de serem bastante solitários percebe-se muito bem o quanto Sofia Coppola quis expôr a essência de tais personagens, mostrando o que eles realmente estavam sentindo nos instantes mostrados no decorrer do filme. Belo filme.”
Francisco Russo
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Drew é conduzido por um mapa criado por Claire, pontuado por visitas, pit stops e uma música fabulosa enquanto passa por lugares como Memphis e Eureka Springs, no Arkansas, ou Oklahoma City e Scottsbluff, em Nevada.
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A trilha sonora é excelente, com faixas de Lynyrd Skynyrd, Tom Petty, Elton John e outros perfeitos para uma viagem de carro. Isso, ao lado da química de Bloom e Dunst e das estradas abertas da Rota 66, faz o filme digno de ser visto.”
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Ray Bennett
Reuters
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Mescla ritmos e estéticas, criando um quadro do renascimento não apenas de uma pessoa, como de toda uma vizinhança. Dá vontade de ligar para Zach Braff logo após o final da sessão e ficar conversando horas a fio.
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Não demora nada para que o espectador fique enternecido com “Hora de voltar”. Ao que o filme acaba, a sensação é de, como numa das cenas-chave, querer gritar para todos ouvirem as belezas do filme de Zach Braff. As pessoas talvez demorem um tempo para descobrir “Hora de voltar”, mas com certeza o farão, espalharão suas maravilhas para os amigos e os amigos de seus amigos. E se você ainda não é membro da Igreja de Peter Sarsgaard, “Hora de voltar” será o seu chamado.
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…Zach Braff revela um espírito visionário, assinando um debut cinematográfico autoral (ele atua, escreve e dirige o filme) impressionante de tão seguro e coeso, caloroso, cativante e original. Sem ceder às tentações indie, Braff equilibra comédia inteligente e drama intimista (quando não mistura os dois: alguns momentos tocantes são hilários ao mesmo tempo) com personagens encantadores – e absolutamente normais – para fazer de “Hora de voltar” uma crônica social, um filme definidor de uma geração, assim como “A última sessão de cinema” ou até mesmo “Clube da luta”
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